Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 21
Filtrar
1.
São Paulo med. j ; 128(6): 348-353, Dec. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-573997

RESUMO

CONTEXT AND Objective: Many factors influence occurrences of vulvovaginitis. The aims here were to assess skin color and age-related differences in the vaginal flora and occurrences of vulvovaginitis. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study; tertiary referral hospital (Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba). METHODS: Healthy women who underwent routine outpatient gynecological assessments were assessed for vulvovaginitis and vaginal flora and then divided into whites (n = 13,881) and nonwhites (n = 5,295). Statistical analysis was performed using the X² test, logistic regression and odds ratios. RESULTS: The vaginal microflora was skin-color dependent, with greater occurrence of clue cells, Trichomonas vaginalis and coccobacilli in nonwhite women (p < 0.0001). Döderlein bacilli and cytolytic flora were more prevalent in white women (p < 0.0001 and p < 0.05, respectively). The vaginal microflora was age-dependent within the skin color groups. Among the nonwhite women, clue cells were more prevalent in women aged 21 to 50 years; Trichomonas in women up to 40 years and coccobacili in women between 21 and 40 years (P < 0.05). During the proliferative and secretory phases, the nonwhite women were more likely to present clue cells, Trichomonas, Candida and coccobacilli (OR, proliferative phase: 1.31, 1.79, 1.6 and 1.25 respectively; secretory phase: 1.31, 2.88, 1.74 and 1.21 respectively), while less likely to present Döderlein flora (OR, proliferative phase: 0.76; secretory phase: 0.66), compared with white women, irrespective of age. CONCLUSIONS: There are differences in vulvovaginitis occurrence relating to skin color, which may be associated with variations in vaginal flora.


CONTEXTO E OBJETIVO: Muitos fatores influenciam a ocorrência de vulvovaginites. Os objetivos foram avaliar diferenças relacionadas à cor da pele e idade na flora vaginal e vulvovaginites. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal; hospital de referência terciário (Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba). MÉTODOS: Mulheres saudáveis em atendimento de rotina para exames ginecológicos foram divididas em brancas (n = 13.881) e não brancas (n = 5.295) e avaliadas quanto a vulvovaginites e flora vaginal. Para análise estatística, foram utilizados teste X², regressão logística e odds ratio. RESULTADOS: Microflora vaginal foi dependente da cor da pele, com maior ocorrência de "clue cells", Trichomonas vaginalis e bacilos cocoides em não brancas (p < 0,0001); bacilos de Döderlein e flora citolítica foram mais prevalentes em brancas (p < 0,0001 e p < 0,05, respectivamente). Flora vaginal foi dependente da idade nos grupos de cor da pele. Entre não brancas, "clue cells", Trichomonas e bacilos cocoides foram mais prevalentes nas idades: 21 a 50 anos, até 40 anos, e 21 a 40 anos respectivamente (p < 0,05). Durante as fases proliferativa e secretória, mulheres não brancas tiveram maior probabilidade de apresentar "clue cells", Trichomonas, Candida e cocoides (odds ratio, OR - fase proliferativa: 1,31; 1,79; 1,6 e 1,25 respectivamente; fase secretória: 1,31; 2,88; 1,74 e 1,21 respectivamente), e menor chance de apresentarem flora Döderlein (OR - fase proliferativa: 0,76; fase secretória: 0,66) comparadas com brancas, independentemente da idade. CONCLUSÕES: Há diferenças na ocorrência de vulvovaginites relacionadas com a cor da pele, podendo haver associação com variações na flora vaginal.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Candida/isolamento & purificação , Bactérias Gram-Negativas/isolamento & purificação , Pigmentação da Pele , Trichomonas vaginalis/isolamento & purificação , Vagina/microbiologia , Vulvovaginite/microbiologia , Distribuição por Idade , Métodos Epidemiológicos , Ciclo Menstrual/fisiologia , Vulvovaginite/epidemiologia
2.
Rev. cuba. obstet. ginecol ; 36(1): 73-85, ene.-mar. 2010.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-584609

RESUMO

OBJETIVO: analizar el comportamiento de las vulvovaginitis en niñas y adolescentes. MÉTODOS: se realizó un estudio prospectivo, descriptivo y analítico de las vulvovaginitis en niñas y adolescentes con el objetivo de comparar ambos grupos según los factores desencadenantes, principales síntomas, gérmenes etiológicos más frecuentes, así como la correspondencia entre el diagnóstico clínico y el de laboratorio. Se tomó una muestra de pacientes con vulvovaginitis (VV), provenientes de la consulta de afecciones infanto-juveniles del Hospital Ginecoobstétrico "Ramón González Coro". Toda la información se registró y procesó utilizando los programas de computación Microsoft Word y Microsoft Excel. Se confeccionaron tablas y gráficos.RESULTADOS: el mal hábito higiénico es el principal factor desencadenante de esta afección en ambos grupos, constituyó el 76 % en las niñas y el 70 % en las adolescentes. De los gérmenes etiológicos en las niñas y en las adolescentes se reportó con mayor frecuencia la Candida albicans con un 34 % y un 36% respectivamente. En el caso de las niñas los gérmenes son secundados por la Escherichia coli con un 22 % del total. Los síntomas y signos más frecuentes para ambos grupos son el prurito vulvar (36 % y 44 %), el eritema vulvar (32 % y 24 %) y la fetidez (24 % y 30 %) respectivamente, mientras el diagnóstico definitivo de las vulvovaginitis para las niñas y las adolescentes prevaleció para ambos grupos, con un 36 % la VV inespecífica.CONCLUSIONES: el principal factor predisponente de las vulvovaginitis es el mal hábito higiénico, y el germen causal más frecuente es la Candida albicans


OBJECTIVE: to analyze the vulvovaginitis behavior present in girls and adolescents. METHODS: an analytical, descriptive and prospective study of vulvovaginitis present in girls and adolescents was conducted to compare both groups according the triggering factors, leading symptoms; the more frequent etiologic germs, as well as, the correspondence between clinical diagnosis and the laboratory one. Sample included the vulvovaginitis patients from the infantile-juvenile affections consultation of "Ram¾n Gonzßlez Coro" Gynecology-Obstetrics Hospital. All information was registered and processed using the Microsoft Word and Microsoft Excel computing programs. Tables and Charts were designed. RESULTS: the poor hygienic habit is the main triggering factor of this entity in both groups (76 percent of girls and ddd70 percent of adolescents). From the etiologic germs in girls and in adolescents the more frequent reported was Candida albicans for a 34 percent and 36 percent, respectively. In the case of girls germs are supported by Escherichia coli for a 22 percent of total. The more frequent symptoms and signs for both groups are the vulvar pruritus (36 percent and 44 percent), vulvar erythema (32 percent and 24 percent) and foul smell (24 percent and 30 percent), respectively, while the definite diagnosis of vulvovaginitis for girls and adolescents prevailed for both groups with a 36 percent of non-specific vulvovaginitis. CONCLUSIONS: the leading predisposing factor of vulvovaginitis is the poor hygienic habit and the more frequent causal germ is Candida albicans


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Vulvovaginite/epidemiologia , Vulvovaginite/etiologia , Epidemiologia Descritiva , Estudos Prospectivos
3.
São Paulo med. j ; 126(6): 333-336, Nov. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-507489

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Empirical discussion regarding an association between koilocytosis and vulvovaginitis often occurs. Thus, the objective of this study was to assess the prevalence of microorganisms associated with bacterial vaginosis and vulvovaginitis in women with and without koilocytosis. DESIGN AND SETTING: Analytical cross-sectional study including two cohorts of women (with and without koilocytosis) who attended a cancer hospital in the city of Goiânia, state of Goiás. METHODS: A total of 102 patients entered the study. The whiff test, Gram and Papanicolaou staining and bacterial and fungal culturing were performed. The results were observed using univariate analysis. The odds ratio and confidence interval (CI) of the variables were calculated; P-values < 0.05 were considered significant. RESULTS: The prevalence of bacterial colonization was similar in patients with and without koilocytosis. The odds ratio for candidiasis was 1.43 (CI 1.05-1.95) and the odds ratio for trichomoniasis was 1.78 (CI 1.49-2.12), in patients with koilocytosis. CONCLUSIONS: The prevalence of candidiasis and trichomoniasis seems to be higher in patients with koilocytosis.


CONTEXTO E OBJETIVO: Existe uma discussão empírica sobre a associação de coilocitose e vulvovaginite. Assim, o objetivo deste estudo foi saber a prevalência de microorganismos associados à vaginose bacteriana e à vulvovaginite em mulheres com e sem coilocitose. DESENHO E LOCAL: Estudo transversal analítico, que incluiu duas coortes de mulheres, com e sem coilocitose, atendidas em um hospital de referência de câncer, na cidade de Goiânia, estado de Goiás. MÉTODOS: Um total de 102 pacientes entrou no estudo. Foram feitos os testes whiff, Gram e Papanicolaou, além de cultura para bactérias e fungos. Utilizou-se análise univariada, com o cálculo do risco relativo e do intervalo de confiança (IC). Considerou-se significativo quando valor de P < 0,05. RESULTADOS: A prevalência de colonização bacteriana foi similar em pacientes com e sem coilocitose. O risco relativo para candidíase observado em mulheres com coilocitose foi de 1,43 (IC 1,05-1,95) e, para tricomoníase, 1,78 (IC 1,49-2,12). CONCLUSÃO: A prevalência de candidíase e de tricomoníase parece ser maior nas pacientes com coilocitose.


Assuntos
Adulto , Animais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Infecções por Papillomavirus , Vaginose Bacteriana/epidemiologia , Vulvovaginite/epidemiologia , Candida/isolamento & purificação , Candidíase/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Infecções por Papillomavirus/diagnóstico , Infecções por Papillomavirus/microbiologia , Infecções por Papillomavirus/parasitologia , Vaginite por Trichomonas/epidemiologia , Trichomonas vaginalis/isolamento & purificação , Vaginose Bacteriana/microbiologia , Vaginose Bacteriana/parasitologia , Vulvovaginite/microbiologia , Vulvovaginite/parasitologia , Adulto Jovem
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 30(3): 121-126, mar. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-484544

RESUMO

OBJETIVO: comparar a freqüência de vulvovaginites em mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) com mulheres não infectadas. MÉTODOS: estudo de corte transversal com 64 mulheres infectadas pelo HIV e 76 não infectadas. Foram calculadas as freqüências de vaginose bacteriana, candidíase e tricomoníase, que foram diagnosticadas por critérios de Amsel, cultura e exame a fresco, respectivamente. Para análise dos dados, utilizaram-se o teste do c2, teste exato de Fisher e regressão múltipla para verificar a independência das associações. RESULTADOS: a infecção vaginal foi mais prevalente em pacientes infectadas pelo HIV quando comparadas ao Grupo Controle (59,4 versus 28,9 por cento, p<0,001; Odds Ratio=2,7, IC95 por cento=1,33-5,83, p=0,007). Vaginose bacteriana ocorreu em 26,6 por cento das mulheres HIV positivas; candidíase vaginal, em 29,7 por cento e tricomoníase, em 12,5 por cento. Todas foram significativamente mais freqüentes no grupo de mulheres infectadas pelo HIV (p=0,04, 0,02 e 0,04, respectivamente). CONCLUSÕES: vulvovaginites são mais freqüentes em mulheres infectadas pelo HIV.


PURPOSE: to compare the frequency of vulvovaginitis in women infected with human imunnodeficiency virus (HIV) with the frequency in non-infected women. METHODS: a transversal study including 64 HIV infected women and 76 non-infected ones. The frequencies of bacterial vaginosis, candidiasis and trichomoniasis, diagnosed by Amsel's criteria, culture and fresh exam, respectively, were calculated. Chi-square test, Fisher's exact test and multiple regressions to verify the independence of associations were used to analyze the data. RESULTS: the vaginal infection was more prevalent in HIV infected patients, as compared to the control group (59.4 versus 28.9 percent, p<0,001; Odds Ratio=2.7, IC95 percent=1.33-5.83, p=0.007). Bacterial vaginosis occurred in 26.6 percent of the positive-HIV women; vaginal candidiasis, in 29.7 percent and trichomoniasis, in 12.5 percent of them. All the infections were significantly more frequent in the group of HIV infected women (p=0.04, 0.02 e 0.04, respectively). CONCLUSIONS: vulvovaginitis is more frequent in HIV infected women.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Infecções por HIV/complicações , Vulvovaginite/epidemiologia , Vulvovaginite/etiologia , Estudos Transversais
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 29(1): 3-9, jan. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-447621

RESUMO

OBJETIVO: analisar pacientes com candidíase vulvovaginal quanto a sintomatologia, fatores de risco e resultados da cultura anal, identificar a freqüência de Candida albicans e não C. albicans e correlacionar as colonizações anal e vaginal. MÉTODOS: foram incluídas 99 pacientes com suspeita clínica de candidiase vulvovaginal, procedentes de Natal, RN, atendidas entre maio de 2003 e maio de 2005, perfazendo-se o total de 294 coletas. O material clínico, colhido por zaragatoas, foi semeado em CHROMagar Candida®. As leveduras foram identificadas pelo método clássico, além da prova de crescimento a 42 e 45°C e da prova do caldo Sabouraud hipertônico. A sintomatologia, fatores de risco e colonização anal foram analisados de acordo com a positividade ou negatividade para Candida spp. As culturas positivas para C. albicans nos dois sítios foram comparadas com outros resultados encontrados. Para análise estatística utilizou-se o teste do chi2, com correção de Yates e o teste exato de Fisher. RESULTADOS: a espécie mais frequente foi C. albicans em 69 por cento dos casos. Uso de roupas íntimas justas e/ou sintéticas, presença de doenças alérgicas, ocorrência de prurido, leucorréia e hiperemia apresentaram associação com a positividade vaginal para Candida spp. A chance de uma paciente com colonização anal positiva de apresentar positividade vaginal concomitante foi 2,8 e 4,9 vezes maior, respectivamente, para Candida spp e C. albicans. A chance de uma paciente com cultura anal positiva para C. albicans de apresentar resultado vaginal positivo foi 3,7 vezes maior quando comparada a espécies não C. albicans. CONCLUSÕES: C. albicans foi a espécie mais comum, tendo sido observada associação da positividade vaginal para Candida spp com uso de roupas justas e/ou sintéticas, doenças alérgicas, prurido, leucorréia e eritema (p<0,05). A positividade anal concomitante com a vaginal foi significativa, sugerindo uma possível contaminação vaginal a partir do ânus.


PURPOSE: to analyze patients with vulvovaginal candidiasis with respect to risk factors, symptomatology and results of anal culture, to identify the frequency of species of Candida albicans and non-C. albicans, and to correlate anal and vaginal colonization. METHODS: a total of 99 patients were included with suspected vulvovaginal candidiasis, from Natal, Brazil, between May 2003 and May 2005, totalling 294 collections. The clinical material, obtained by vaginal and anal swabs, was seeded on CHROMagar Candida®. The yeasts were identified using the classic method, in addition to the growth test at 42° and 45°C and the Hypertonic Saboraud broth test. Symptomatology, risk factors and anal colonization were assessed according to positive or negative culture for Candida spp. The cultures positive for C. albicans at the two sites were compared with other results encountered. YatesÆ chi2 test and FisherÆs exact test were used for statistical analysis. RESULTS: the most frequent was C. albicans in 69 percent of the cases. Wearing tight and/or synthetic underclothing, the presence of allergic diseases, the occurrence of itching, leukorrhea and hyperemia showed a significant association with positive culture for Candida spp in the vagina. The chance of a patient with positive anal colonization to present with concomitant positive vaginal colonization was 2.8 and 4.9 times greater for Candida spp and C. albicans, respectively. The risk of a patient with anal culture positive for C. albicans to present with positive vaginal colonization was 3.7 times greater when compared to non-C. albicans species. CONCLUSIONS: the most common species was C. albicans, and a relevant association between vaginal cultures positive for Candida spp and the use of tight and/or synthetic underclothing, allergic diseases, the occurrence of pruritus, leukorrhea and erythema was observed (p<0.05). Positive anal colonization concomitant with vaginal colonization was significant,suggesting...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Canal Anal/microbiologia , Candidíase Vulvovaginal/diagnóstico , Vagina/microbiologia , Vulvovaginite/epidemiologia
6.
West Indian med. j ; 54(3): 192-195, Jun. 2005.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-417396

RESUMO

Data in the Caribbean documenting the speciation of yeast associated with vulvovaginitis are lacking. The widespread use of antibiotics and increased availability of antimycotic agents, both prescribed and over-the-counter, predisposes both to a change in the epidemiologic patterns and the possible development of secondary resistance among previously susceptible yeast. This study was conducted to evaluate the aetiologic agents associated with mycotic vulvovaginitis and to review the appropriateness of prescribed antifungal therapy. Of 134 positive isolates, the most frequent yeast isolate was C. albicans accounting for 78%, C. tropicalis 10%, Prototheca wickerhamii (P. wickerhamii) 5%, C. glabrata 4%, Cryptococcus albidus (C. albidus) 2% and C. lusitaniae (1%) were also isolated. Of the positive cases, 75% were treated with antifungals, 17% with antibiotics and 8% were not treated. The azole group was the most frequently prescribed antifungal (71%). Of cases with negative yeast cultures, 83% were treated with antifungals. The presence of non-albicans Candida species and other opportunistic fungi is an important finding and combined with the pattern of therapy, represents a major challenge for future empirical therapeutic and prophylactic strategies in the treatment of mycotic vulvovaginitis


La región del Caribe carece de datos que documenten la especiación de la levadura asociada con la vulvovaginitis. El uso extendido de antibióticos y la mayor disponibilidad de agentes antimicóticos ­ tanto los adquiridos mediante prescripción facultativa como los que pueden comprarse sin receta médica ­ predisponen por un lado a un cambio en los patrones epidemiológicos, y por otro al posible desarrollo de resistencia secundaria en la levadura previamente susceptible. Este estudio se llevó a cabo con el fin de evaluar los agentes etiológicos asociados con la vulvovaginitis micótica y examinar cuán adecuada resulta la terapia antifúngica prescrita. De 134 aislados positivos, el aislado de levadura más frecuente fue el C albicans responsable del 78%. También fueron aislados C tropicalis 10%, Prototheca wickerhamii (P wickerhamii) 5%, C glabrata 4%, Cryptococcus albidus (C albidus) 2% y C lusitaniae (1%). El 75% de los casos positivos fueron tratados con antifúngicos, el 17% con antibióticos, en tanto que un 8% no recibió tratamiento alguno. Los medicamentos antifungosos de la familia azol (71%) fueron los más frecuentemente prescritos. El 83% de los casos con cultivos de levadura negativos, fue tratado con antifúngicos. La presencia de especies de Candida no albicans y otros hongos oportunistas, constituye un hallazgo importante, y en combinación con el modelo de terapia, representa un desafío de importancia considerable para las futuras estrategias empíricas ­ tanto terapéuticas como profilácticas ­ en el tratamiento de la vulvovaginitis micótica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antifúngicos/uso terapêutico , Vulvovaginite/tratamento farmacológico , Vulvovaginite/epidemiologia , Vulvovaginite/microbiologia , Candidíase Vulvovaginal/tratamento farmacológico , Candidíase Vulvovaginal/epidemiologia , Estudos Prospectivos , Jamaica/epidemiologia , Farmacorresistência Fúngica
7.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 70(2): 99-102, 2005.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-437536

RESUMO

Considerando la alta incidencia de vulvovaginitis en la consulta de ginecología pediátrica y de adolescentes, y los aspectos únicos de la microbiología y endocrinología de la paciente prepúber se presenta una revisión de la literatura con lo más relevante de los últimos 5 años, en lo que se refiere a epidemiología, etiología, diagnóstico y tratamiento de la vulvovaginitis bacteriana específica de la niña prepúber. No existe claridad acerca de la microflora vaginal normal, lo cual dificulta en gran medida la interpretación de muestras. De acuerdo con la evidencia actual podemos decir que ante la vulvovaginitis específica de la prepúber debemos tener en consideración como principales agentes causales: patógenos respiratorios, epidérmicos y entéricos; higiene defectuosa, cuerpos extraños, irritantes, enfermedades dermatológicas vulvares, defectos anatómicos y abuso sexual. Streptococcus hemolitico del grupo A y Haemophilus influenzae son patógenos prevalentes.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Feminino , Criança , Doenças Vaginais , Vulvovaginite/diagnóstico , Vulvovaginite/epidemiologia , Vulvovaginite/tratamento farmacológico , Vulvovaginite/terapia , Haemophilus influenzae/isolamento & purificação , Haemophilus influenzae/patogenicidade , Leucorreia , Streptococcus/isolamento & purificação , Streptococcus/patogenicidade , Vaginite por Trichomonas/diagnóstico , Vaginite por Trichomonas/epidemiologia , Vaginite por Trichomonas/tratamento farmacológico , Vaginite por Trichomonas/terapia
8.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 68(6): 499-502, 2003. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-364384

RESUMO

La infección vulvovaginal (IVV) es una causa frecuente de consulta ginecológica en adolescentes siendo Vaginosis bacteriana, candidiasis y trichomoniasis sus etiologías más frecuentes. Estudios anteriores en adolescentes chilenas arrojan cifras disímiles respecto a la contribución de cada una de las etiologías anteriores. Nuestro objetivo fue identificar las etiologías más frecuentes de IVV en adolescentes sintomáticas que consultaron en un Centro de atención adolescente del área Norte de Santiago. Se tomaron muestras de flujo vaginal de 100 adolescentes las que fueron analizadas mediante Gram y cultivo. Noventa y una pacientes tenían vida sexual activa y 9 eran vírgenes. Se detectó 62% de vulvovaginitis, correspondiendo 31% a vaginosis bacteriana (VB), 24% a candidiasis, 2% a trichomoniasis y 5% etiología mixta (VB asociado candidiasis). Se encontró IVV en ambos grupos de adolescentes. Al analizar los resultados por edad, se observó un aumento en la incidencia de vulvovaginitis en adolescentes de mayor edad.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Vulvovaginite/diagnóstico , Vulvovaginite/epidemiologia , Vulvovaginite/etiologia
9.
Ciênc. rural ; 30(2): 347-50, mar.-abr. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273898

RESUMO

A detecçäo de anticorpos anti-Herpesvírus Bovino tipo 1 (BHV-1) foi realizada, através da técnica de soroneutralizaçäo, em 1235 amostras de soro de bovinos adultos, näo vacinados contra Rinotraqueíte Infecciosa Bovina. As amostras de soro analisadas foram colhidas em 81 rebanhos, com histórico de problemas reprodutivos, incluindo animais com aptidäo para carne e leite, provenientes de 30 municípios do Estado do Paraná. Na amostragem proveniente de rebanhos leiteiros, 41,9 por cento (409/977) das amostras de soro e 90,5 por cento (57/63) dos rebanhos foram considerados positivos. Em bovinos de corte, o índice de soropositividade foi de 50,8 por cento (131/258) e 100 por cento (18/18) para amostras de soro e rebanhos, respectivamente. As frequências de 43,7 por cento (540/1235) de animais e 92,6 por cento (75/81) de rebanhos soropositivos demonstram que as infecçöes por BHV-1 apresentam-se amplamente disseminadas nas regiöes estudadas.


Assuntos
Animais , Bovinos , Doenças dos Bovinos/epidemiologia , Doenças dos Bovinos/sangue , Herpesvirus Bovino 1 , Infecções por Herpesviridae/epidemiologia , Infecções por Herpesviridae/sangue , Infecções por Herpesviridae/veterinária , Prevalência , Rinotraqueíte Infecciosa Bovina/epidemiologia , Rinotraqueíte Infecciosa Bovina/sangue , Vulvovaginite/sangue , Vulvovaginite/epidemiologia , Vulvovaginite/veterinária , Testes Sorológicos/estatística & dados numéricos , Testes Sorológicos/veterinária
10.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248880

RESUMO

Neste artigo säo abordados os aspéctos epidemiológicos das vulvovaginites sob uma perspectiva evolutiva eassistencial, enfocando praticamente todos os grupos etiológicos dessa afecçäo. Ressalta-se a influência negativa das discordâncias conceituais, terminológicas e etiológicas das vulvovaginites sobre suas avaliaçöes epidemiológicas e a necessidade de se estabelecer um consenso sobre estas questöes. Confirma-se que as vulvovaginites ligadas a vaginose bacteriana, candidíase e tricomoníase säo as mais prevalentes, abordando sua freqüência e seus fatores predisponentes e de recorrencia. Destaca-se também a importância das outras causas de vulvovaginite, alertando para suas dificuldades diagnósticas e sugerindo incorporá-las, metodica e definitivamente, no grupo dos diagnósticos diferenciais das causas de vulvovaginites


Assuntos
Humanos , Feminino , Entamoeba histolytica , Escherichia coli , Haemophilus influenzae , Infecções por Protozoários , Streptococcus/patogenicidade , Trichomonas vaginalis , Vaginite por Trichomonas , Vulva , Vulvite , Vulvovaginite/etiologia , Tricomoníase , Vaginose Bacteriana/epidemiologia , Vulvovaginite/epidemiologia , Vulvovaginite/patologia
11.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 10(5): 20-30, 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248885

RESUMO

O corrimento Vaginal durante a gestaçäo podera sevir como um importante marcador das doenças de transmissao sexual que em última análise poderäo estar ligadas a resultados bastante desfavoráveis e comprometedores do bem-estar materno-fetal. Por outro lado, a presença do corrimento vaginal, achado muito freqüente nesta ocasiäo, näo obrigatoriamente terá que estar ligado a um processo infeccioso ou patológico. Cabe ao obstetra, a difícil responsabilidade de näo errar nem por excesso e nem por falta. Os autores fazem uma revisäo destes aspéctos, enfocando as mudanças fisiológicas próprias do período gestacional relacionando-as com os aspéctos clínicos relevantes. Pontos fundamentais da epidemiologia , diagnóstico clínico/laboratorial e tratamento das principais vulvovaginites/cervicites (Candidiases, Tricomoniases, vaginose s bacterianas, clamidiase, gonococcia) foram revisados, mostrando a importância do diagnóstico precoce. Säo apontados de forma compreensiva, os principais passos necessários para a abordagem do corrimento vaginal na grávida, estabelecendo-se prioridades de investigaçäo e dando um esquema prático de tratamento


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Candidíase Vulvovaginal , Genitália Feminina/fisiologia , Infecções por Papillomavirus , Gravidez/fisiologia , Tricomoníase , Cervicite Uterina , Vaginose Bacteriana , Vulvovaginite/diagnóstico , Vulvovaginite/tratamento farmacológico , Vulvovaginite/epidemiologia , Chlamydia trachomatis , Neisseria gonorrhoeae
12.
Rev. bras. anal. clin ; 30(2): 45-48, 1998. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-525178

RESUMO

As vulvovaginites e cervicites são achados de alta frequência na clínica ginecológica e obstétrica, embora não constituam na maioria das vezes patologias graves, são responsáveis por constantes queixas de desconforto na mulher. Neste trabalho realizamos um estudo epidemiológico das vulvovaginites, cervicites e neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC) em 2096 mulheres que foram atendidas pelo Serviço de Ginecologia do Hospital Municipal de Aracati, no período de janeiro a dezembro de 1996. O estudo foi feito a partir da consulta de laudos citopatológicos avaliados por equipe especializada do Instituto de Prevenção de Câncer do Estado do Ceará (IPCC), através do qual constatamos que a incidência de vulvovaginites e cervicites foi bastante elevada (88,78%), enquanto que a de NIC foi na ordem de 0,72%. Esfregaços atróficos (3,82%), citolíticos (3,39%) e purulentos (3,29%) caracterizaram os demais tipos encontrados. Dos 2976 esfregaços cérvico-vaginais provenientes no município de Aracati avaliados com relação à frequência dos microagentes, observamos os seguintes casos: 1101 (37%) flora mista, 630 (21,17%) bacilos de Dõederlein, 512 (17,2%) Gardnerella vaginalis, 364 (12,23%) cocóides, 95 (3,19%) Trichomonas vaginalis, 71 (2,39%) fungos, 45 (1,51%) Trichomonas associada a cocóides, 31 (1,04%) Gardnerella associada a Trichomonas, 9 (0,3%) HPV, 6 (0,2%) Chlamydia trachomatis, 4 (0,13%) Gardnerella associada a fungos, 1 (0,04%) Mobiluncus e 107 (3,6%) corresponderam as vaginites atróficas. Conclui-se que, apesar da alta incidência de vulvovaginites na população estudada, o baixo índice de NIC deva-se ao trabalho preventivo que tem sido desenvolvido nesta região


Assuntos
Humanos , Feminino , Displasia do Colo do Útero , Cervicite Uterina/epidemiologia , Incidência , Vulvovaginite/epidemiologia
13.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(6): 459-67, jul. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-182566

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi estabelecer a prevalência de infecçoes cérvico-vaginais em gestantes normais no terceiro trimestre e identificar fatores sócio-demográficos e sexuais associados a estas infecçoes. Trata-se de estudo tipo corte transversal de 328 gestantes acompanhadas no Ambulatório de Pré-Natal do Departamento de Tocoginecologia da FCM/UNICAMP, de outubro de 1991 a fevereiro de 1993. O diagnóstico das infecçoes baseou-se nos achados de bacterioscopia da secreçao vaginal, citologia oncótica e imunofluorescência direta para Chlamydia trachomatis. Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando-se o teste qui-quadrado e regressao logistica. A prevalência total de infecçao foi de 40,6 por cento, sendo: candidiase vaginal (l9,3 por cento), vaginose bacteriana (9,5 por cento), alteraçao da flora vaginal (6,7 por cento), cervicite por Chlamydia trachomatis (2,1 por cento), tricomoníase vaginal (2,1 por cento) e infecçao pelo Papiloma Vírus Humano (O,9 por cento). A candidiase vaginal foi a única infecçao que nao apresentou qualquer associaçao com as características analisadas. As demais tiveram pelo menos um fator de risco associado: idade à primeira relaçao sexual < 17 anos, número de três ou mais parceiros sexuais, freqüência de duas ou menos relaçoes sexuais semanais, ausência de parceiro sexual fixo e antecedentes de DST, DIP e três ou mais abortos anteriores. Os resultados alertam para a inclusao de alguns questionamentos sobre o comportamento sexual e busca ativa das infecçoes cérvico-vaginais nas consultas de pré-natal, quer pela prevalência relativamente alta de algumas quer pela possibilidade de complicaçoes perinatais de outras.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Cervicite Uterina/epidemiologia , Vulvovaginite/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Transversais , Modelos Logísticos , Terceiro Trimestre da Gravidez , Prevalência , Fatores de Risco
14.
Dakar méd ; : 125-127, 1996.
Artigo em Francês | AIM | ID: biblio-1260793

RESUMO

50 prelevements vulvo-vaginaux provenant de petites filles agees de 11 jours a 12 ans ont ete collectes au Laboratoire de Bacteriologie de l'Hopital d'Enfants Albert Royer (CHU de Fann) entre 1983 et 1994. Vulvo-vaginites et leucorrhees ont ete les principales indications de ces prelevements (82 pour cent des cas). Un examen microscopique et une culture sur toutes les souches ont permis d'identifier les agents pathogenes responsables. Les agents pathogenes specifiques representent 37;25 pour cent des isolements domines par Candidas albicans (19;6 pour cent); Neisseria gonorrhoeae a ete isole essentiellement chez les enfants les plus agees (3 a 10 ans). Escherichia coli a ete l'enterobacterie predominante (27;45 pour cent). Cette etude retrospective a montre la rarete des demandes d'examens bacteriologiques en cas de vulvo-vaginites chez l'enfant a l'Hopital d'Enfants Albert Royer. Les agents pathogenes specifiques des infections genitales de l'adulte tels que Neisseria gonorrhoeae; Trichomonas vaginalis sont rarement retrouves. Une etude prospective incluant la recherche de Chlamydia et de virus permettrait de mieux apprecier la question


Assuntos
Lactente , Vulvovaginite , Vulvovaginite/diagnóstico , Vulvovaginite/epidemiologia
15.
Acta méd. domin ; 15(1): 9-13, ene.-feb. 1993. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-132239

RESUMO

Se realizo un estudio prospectivo, examinando los genitales externos de 378 niñas de 0 a 10 años de edad, que asistieron a la consulta pediátrica del Hospital Dr. Luis Manuel Morillo King y la Clínica Dr. Báez Soto en La Vega R. D. Encontramos 43 niñas (11.9 por ciento ) con trastornos a este nivel, distribuidos en la siguiente forma: 20 (47 por ciento ) correspondieron a coalescencia de labios menores, 19 (37 por ciento ) a vulvovaginitis, 3 (7 por ciento ) a trastornos congénitos y 2 (5 por ciento ) a trastornos degenerativos


Assuntos
Humanos , Feminino , Pré-Escolar , Vulva/anormalidades , Vulvovaginite/epidemiologia , Genitália Feminina/anormalidades , Estudos Prospectivos
16.
An. paul. med. cir ; 119(3): 5-13, jul.-set. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-116587

RESUMO

Sao apresentados 485 casos de ginecopatias em criancas e adolescentes matriculados no setor de Ginecologia Infanto-Puberal da Disciplina de Ginecologia da FCMS. Da estatistica sobressai as vulvovaginites (41,21%),as disfuncoes menstruais (17,31%). Estes e os demais achados sao comentados e comparados com os da literatura mundial


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Doenças dos Genitais Femininos/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Distúrbios Menstruais/epidemiologia , Vulvovaginite/epidemiologia
17.
s.l; UPCH. Facultad de Medicina Alberto Hurtado; 1991. 66 p. tab. (PE-4100-4100a).
Tese em Espanhol | LILACS | ID: lil-107416

RESUMO

El estudio comprendido 874 gestantes adolescentes de 18 años o menos, del 1 de enero de 1987 al 1 de enero de 1988, siendo 292 del Hospital A. Loayza y 582 de la Maternidad de Lima, con incidencia de 8.70 y 9.78 por ciento respectivamente. Las edades fluctuaron entre 13 y 18 años, siendo la mayoría solteras y convivientes, con bajo grado de instrucción. Tuvieron control prenatal el 61.51 por ciento de las pacientes de la Maternidad y el 78.42 por ciento de las del Hospital A. Loayza. La incidencia de morbilidad durante la gestación fue de 22.16 por ciento y de 35.27 por ciento respectivamente, siendo las principales la vulvovaginitis, enfermedad hipertensiva del embarazo, infección urinaria, ruptura prematura de menbranas y anemia. La mayoría de los recién nacidos tuvieron un peso entre 2501 y 3500 grs, y un score Apgar mayor de 7. El porcentaje de cesareas fue de 9.45 y 14.38 por ciento respectivamente, siendo la principal indicación la incompatibilidad fetopélvica. La endometritis fue la complicación puerperal más frecuente en ambas sedes


Assuntos
Humanos , Gravidez , Feminino , Adolescente , Recém-Nascido , Complicações na Gravidez , Gravidez na Adolescência , Aborto Espontâneo/epidemiologia , Cesárea , Distocia/epidemiologia , Escolaridade , Endometrite/epidemiologia , Hipertensão/epidemiologia , Peru , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Vulvovaginite/epidemiologia
18.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-79499

RESUMO

O estudo abrangeu 140 mulheres residentes na Vila Säo José, que procuraram o posto de saúde municipal no período de 1§ de novembro de 1985 a 31 de maio de 1987. As pacientes tinham idades compreendidas entre 14 e 68 anos, com vida sexual ativa ou näo. Este estudo demonstrou que a incidência de vulvovaginites naquela populaçäo é significativa, pois, das pacientes observadas, 73,57% apresentavam diagnóstico de infecçäo. Os agentes etiológicos mais freqüentes foram Gardne rella vafinalis, 28,57%; Candida albicans, 31,42% e Trichomonas vaginalis, 25,72% näo havendo grande prevalência de um agente sobre o outro. A faixa estária mais atingida foi compreendida entre 20 a 24 anos


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos , Vulvovaginite/epidemiologia , Brasil , Vulvovaginite/diagnóstico
20.
Rev. méd. domin ; 47(3): 17-22, jul.-dic. 1986. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-44066

RESUMO

Se realizó un estudio prospectivo en la Consulta Externa del Hospital "Nuestra Señora de la Altagracia" de Higüey, durante un período de 6 meses, donde detectamos 40 casos de Vulvovaginitis Infantil. Hubo un predominio de pacientes escolares. Un porcentaje significativo de pacientes multiparasitadas, con técnica incorrecta de aseo y uso de ropa interior inadecuada. Escherichia Coli predominó como gérmen etiológico en un 29.6% del total de casos


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Feminino , Vulvovaginite/epidemiologia , Vulvovaginite/diagnóstico , República Dominicana
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA